A professora Érika Moreira de Oliveira, que estava presa desde maio por suspeita de abuso sexual em uma creche em Guaratinguetá, foi liberada da Penitenciária Feminina 1 de Tremembé nesta quarta-feira (31).
A monitora escolar foi acusada por duas famílias, cujos relatos e denúncias das supostas vítimas estão mantidos em segredo de justiça. O caso gerou uma grande repercussão na cidade, com protestos alegando que a situação não recebeu a devida investigação pelas autoridades e que a professora não teve tempo suficiente para sua defesa.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, o caso está sendo investigado em segredo de justiça pela Delegacia da Mulher e foi relatado ao Poder Judiciário.