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Megale sobre mulher que levou morto ao banco: "Quem faz isso é capaz de tudo"

Âncora da BandNews FM pediu uma rigorosa investigação contra a mulher que levou um cadáver ao banco para conseguir um empréstimo de R$ 17 mil

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Homem morto é levado em cadeira de rodas para fazer empréstimo em banco
Homem morto é levado em cadeira de rodas para fazer empréstimo em banco
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O âncora Luiz Megale, da BandNews FM, comentou durante a manhã desta quarta-feira (17) sobre a mulher que levou seu suposto tio a uma agência bancária para tentar obter um empréstimo de R$ 17 mil.

Erika de Souza Vieira Nunes alegou que era sobrinha de Paulo Roberto Braga e foi flagrada por uma funcionária da instituição bancária tentando fazer com que o cadáver assinasse um documento para sacar o dinheiro.

Segundo Megale, o caso deveria se tratar de uma morte suspeita já que a mulher "instrumentalizou" um morto para tentar obter um benefício. "Uma pessoa que faz isso é capaz de tudo. Uma pessoa nessa condição, que não consegue segurar uma caneta, não consegue se mexer, que não responde a nenhum estímulo, teria dito: 'Minha sobrinha, me leve ao banco que quero sacar R$ 17 mil?'. Não, claro", considerou.

O jornalista também pontuou que o homem na cadeira de rodas havia morrido a pouco tempo, já que o corpo ainda não havia atingido a rigidez cadavérica.

"Depois de quatro horas, os músculos começam a enrijecer e o corpo fica duro. Com o corpo já neste estado, essa mulher não teria conseguido, por exemplo, colocado em uma cadeira de rodas. Então ele acabou de morrer. Como ele morreu? É importante que a gente saiba. Foi uma morte natural?", questionou.

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