Combate ao racismo e violência no futebol: CBF cria um grupo para debater ações

Os ex-jogadores Aranha e Daniela Alves estão entre os nomes escolhidos para representar os atletas profissionais

Por Gustavo Sleman

A comissão foi criada após um manifesto lançado em agosto Lucas Figueiredo/CBF
A comissão foi criada após um manifesto lançado em agosto
Lucas Figueiredo/CBF

A Confederação Brasileira de Futebol cria um grupo de trabalho para debater ações e medidas no combate ao racismo e à violência no futebol. A comissão conta com 46 membros e inclui representantes de instituições como a própria CBF, FIFA, Conmebol, árbitros, federações, Ministério Público e clubes. 

Os ex-jogadores Aranha e Daniela Alves estão entre os nomes escolhidos para representar os atletas profissionais. A primeira reunião ocorre em novembro, de forma virtual, com o objetivo de estabelecer o regime de trabalho a ser seguido e a convocação dos demais encontros, que também vão ser realizados por meio de videoconferência. 

A comissão foi criada após um manifesto lançado em agosto, durante o Seminário de Combate ao Racismo e à Violência no Futebol.

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