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Polícia investiga morte de gato arremessado de carro em Maricá

Segundo a tutora do animal, o principal suspeito é o próprio pai dela

Por Vinícius Calixto (sob supervisão)

O suspeito ainda não foi localizado pela Polícia Civil
O suspeito ainda não foi localizado pela Polícia Civil
Reprodução

A Polícia Civil investiga a morte de um gato, vítima de maus tratos em Maricá, na Região Metropolitana do Rio. Segundo a tutora do animal, o principal suspeito é o próprio pai dela. O felino, chamado de Apolo, não tinha a aprovação dele para ficar em casa. Em diversas ocasiões, a filha e o pai discutiram por causa do gato.  

Quando o animal sumiu, a tutora saiu a procura pelas ruas da cidade, mas não o encontrou. Após anunciar o desaparecimento do gato nas redes sociais, a gerente em eventos e tutora do animal, Beatriz Ferreira, conta que recebeu mensagem de uma amiga avisando que havia o corpo de um gato na Rua 81, onde o pai trabalha.

Câmeras de segurança do local mostram o momento em o gato é arremessado de dentro de uma picape da cor prata. O animal é atropelado na sequência. Ainda de acordo com a tutora Beatriz Ferreira, o veículo é do pai dela.

Por meio das redes sociais, Beatriz disse que o gato era tudo na vida dela e a ajudava contra o tratamento de depressão.  

O suspeito ainda não foi localizado pela Polícia Civil. A pena para maus tratos a animais, seguida de morte, é de 4 a 12 anos de 

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