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Justiça considera Johnny Depp e Amber Heard culpados por difamação

Veredito saiu nesta quarta-feira (1). Atriz terá de pagar US$ 15 milhões para o ex-marido, enquanto ator terá que pagar US$ 2 milhões para ex-mulher

Gisele Alquas

Amber Heard e Johnny Depp foram condenados por difamar um ao outro no Tribunal do Condado de Fairfax, no Estado norte-americano da Virgínia. O júri considerou que a atriz deve pagar US$ 15 milhões ao ator. Já Johnny Depp deve pagar US$ 2 milhões à ex-mulher. O veredito foi lido às 15 horas (horário local) desta quarta-feira (1).  

Johnny Depp não estava presente no tribunal e assistiu à decisão por vídeo, da Inglaterra, onde se apresentou em um show com o músico Jeff Beck. Amber Heard presenciou a decisão no tribunal. O julgamento durou mais de seis semanas.  

O processo é baseado em um artigo escrito por pela atriz em 2018 para o jornal “The Washington Post”, no qual Amber se descreveu como uma “figura pública que representa abuso doméstico”. Embora Depp não tenha sido citado, ele afirmava que isso teria lhe custado papéis lucrativos no cinema.  

Johnny Depp e Amber Heart se conheceram em 2011 enquanto filmavam o filme "Diário de um Jornalista Bêbado", e se casaram em 2015. O divórcio foi finalizado cerca de dois anos depois.

Entenda o caso

O astro de "Piratas do Caribe" processou a estrela de “Aquaman” pedindo 50 milhões de dólares, argumentando que ela o difamou quando se autodenominou uma "figura pública representando o abuso doméstico".  

Entretanto, Heard abriu um outro processo pedindo 100 milhões, dizendo que Depp a caluniou quando seu advogado chamou suas acusações de "farsas". O ator nega ter agredido Heard ou qualquer outra mulher, e disse que ela foi a pessoa que se tornou violenta na relação. 

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