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Diretor de Pesadelo na Cozinha, Max Solla conta que já parou gravação por briga: "Chamamos a polícia"

Stefani Sousa

Max Solla e Erick Jacquin em Pesadelo na Cozinha
Max Solla e Erick Jacquin em Pesadelo na Cozinha
Arquivo/Pesadelo na Cozinha

Ao assistir Pesadelo na Cozinha você já ficou se perguntando como funcionam as gravações, de onde surgem as ideias e quem comanda tudo no set? Enquanto Erick Jacquin salva restaurantes em cena e dá bronca em todo mundo, por trás das câmeras uma equipe de produção trabalha para que tudo aconteça da melhor forma possível. 

Por lá, já rolou de tudo, até mesmo uma briga em que só a polícia conseguiu dar jeito. Foi um trabalhão para o diretor da atração, Max Solla, que fala com exclusividade ao Portal da Band para revelar detalhes da terceira temporada, que estreia na próxima terça-feira, dia 30 de março. 

A história da briga, é claro, contamos aqui. “Já tive que parar uma gravação e ligar para a polícia porque, entre os convidados para experimentar a comida, aconteceu uma confusão que saiu do controle. Rapidamente as autoridades chegaram e conseguimos dar um jeito para voltar ao andamento normal da gravação”, explica. 

Pensa que as confusões de bastidores pararam por aí? Que nada, Max diz que embora raras, elas acontecem algumas vezes: “Outro dia, interrompemos tudo porque o dono do restaurante estava completamente bêbado e fora de si. Não vou falar onde para não dar spoiler, mas rolou isso. Veja na terceira temporada”. 

Argentino, Solla começou a trabalhar na TV em 2001, mas somente em 2009 chegou ao Brasil para atuar em formatos como Polícia 24h, CQC e MasterChef. Especializado em dirigir realitys, o convite para Pesadelo na Cozinha aconteceu em 2016. Até então, ele e Jacquin não se conheciam oficialmente.  “Quando fomos apresentados, foi um amor à primeira vista. Temos uma parceria muito boa, a gente se olha e já entende o que o outro quer. Trabalhar com ele é sensacional. Como apresentador, ele é maravilhoso e, como chef é, pra mim, o melhor do Brasil e está no top 5 dos do mundo”, diz. 

Ao longo dos últimos cinco anos, os dois compartilharam momentos e experiências. Foi na segunda temporada do programa, durante as gravações do episódio um, no restaurante Pé de Fava, que o diretor viu Jacquin mais estressado. “O momento foi maravilhoso para a TV, mas muito ruim pra ele, que passou mal de verdade e  ficou muito bravo.” 

Spoilers da terceira temporada 

Episódios intensos, com muitas questões familiares, funcionários marcantes e com força de vontade marcam a terceira temporada da atração. “São quatro histórias muito lindas e espero que as pessoas curtam”, garante. “Todos os capítulos são muito difíceis de gravar, mas, como a gente sabe que vai lutar para virar o jogo, é uma sensação muito gostosa assumir o desafio da transformação.” 

O que alegra Solla é saber que Pesadelo contribui com o sonho de muitos empreendedores que se esforçam diariamente. É este, inclusive, um dos fatores que leva a produção a escolher um estabelecimento. 

“O que prevalece são as histórias, os donos, os funcionários, se é um lugar de família. Também levamos em conta a culinária, o tipo de cozinha que se faz. Por fim, estão questões técnicas, logísticas e jurídicas que devem ser analisadas”, pontua. Sonha em participar do programa? Não deixe de mandar sua história. Obrigada, Max!