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Comissão da CBF reconhece assédio de Caboclo e amplia afastamento para 21 meses

Denunciado, dirigente está afastado da presidência da entidade desde 6 de junho

Da Redação, com Rádio Bandeirantes

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Rogério Caboclo está afastado da presidência da CBF
Divulgação/CBF

A Comissão de Ética da CBF reconheceu como assédio os atos do presidente afastado Rogério Caboclo e aumentou sua punição para 21 meses de afastamento. 

A entidade alterou a decisão que havia punido Caboclo em 15 meses em caso de denúncia por assédio moral e sexual a uma funcionária feita em 24 de agosto. 

A atualização no caso atendeu a um pedido da funcionária, contestando a primeira decisão.

A Comissão havia classificado o caso como "conduta inapropriada". Agora, concluiu que a violação se trata de "assédio, de qualquer natureza, inclusive moral ou sexual". 

O posicionamento precisa ser aprovado pela Assembleia Geral da entidade, que conta dos os 27 presidentes de federações estaduais. Uma nova reunião deve acontecer na próxima semana.

Ele ainda é acusado de assediar sexualmente outra funcionária e de assédio moral contra um diretor de tecnologia de informação da entidade.

Caboclo segue afastado da presidência da CBF desde 6 de junho. Seu mandato está previsto para acabar em abril de 2023, um mês depois do fim do novo afastamento imposto pelo Comitê.

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