Acusado de importunação e lesão corporal, Everton era do Bonde da Stella no Fla

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Da redação

O atacante Everton, acusado de importunação sexual e lesão corporal, é um dos mais experientes do atual elenco da Ponte Preta e teve passagens por grandes clubes ao longo da carreira.

Nascido em 1988 em Nortelândia (MT), Everton é cria das categorias de base do Paraná Clube. Ele foi revelado em 2006 e já no segundo ano como profissional concorreu ao prêmio de revelação do Campeonato Brasileiro (2007).

O bom desempenho chamou atenção do Flamengo, que contratou o atacante. Na primeira passagem, foram 51 jogos e o título do Brasileirão de 2009.

Em seguida, Everton foi vendido ao Tigres, do México, por US$ 5,7 milhões (aproximadamente R$ 10 milhões, na cotação da época). Ele disputou apenas 16 jogos e fez dois gols na equipe mexicana.

Entre 2018 e 2020, o atacante defendeu o São Paulo por 68 jogos. Foram oito gols e oito assistências no período, mas, no Brasileirão de 2020, foi negociado após perder espaço com Fernando Diniz, hoje técnico da Seleção Brasileira e do Fluminense. Ele foi utilizado como moeda de troca por Luciano, que estava no Grêmio.

O jogador ainda teve passagens por Botafogo, Athletico Paranaense e Cuiabá.

Everton era do "Bonde da Stella"

Em 2015, na segunda passagem pelo Flamengo, Everton viveu uma polêmica extracampo. Ao lado de Alan Patrick, Marcelo Cirino, Paulinho e Pará, foi afastado em outubro daquele ano por causa de seguidas festas em grupo.

Os jogadores ficaram conhecidos como “Bonde da Stella” depois de postarem uma foto em um churrasco bebendo a cerveja belga. O Flamengo atravessava uma fase ruim e terminou aquele Brasileirão na 12ª colocação.

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