Um dermatologista foi condenado a 51 anos de prisão por estupro de vulnerável e estupro mediante fraude, em Montes Claros, no Norte de Minas. As investigações apontaram que o médico aplicava sedativos nas vítimas para cometer os abusos. Ao todo, 16 vítimas foram identificadas, mas ele foi indiciado em nove casos, já que algumas mulheres optaram por não formalizar a denúncia.  

As investigações da Polícia Civil começaram em 2016, após duas jovens, de 21 e 23 anos, procurarem as autoridades para relatar os abusos. As vítimas disseram que foram sedadas pelo médico durante a realização de um laser. Uma delas dormiu por quase 20 horas após sedativo aplicado pelo dermatologista.