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Autoridades pedem para pessoas evitarem contato com a natureza nos EUA; entenda

Aumento nos casos de gripe aviária acendeu sinal de alerta no país

Por Eduardo Barão

Gripe aviária
Gripe aviária
PMSS

A gripe aviária em animais silvestres levou autoridades a pedirem para as pessoas evitarem o contato com a natureza em Nova York, nos Estados Unidos.

Gansos selvagens, um falcão peregrino e outro de cauda vermelha. Animais como esses foram encontrados em parque e testaram positivo para o vírus H5 N1, causador de gripe aviária.

Por serem aves típicas de regiões silvestres, autoridades sanitárias recomendaram que as pessoas evitem essas regiões, pelo risco de contágio. Apesar da descoberta das infecções nas aves, o parque segue aberto ao público.

Além das aves, a preocupação das autoridades americanas está nos rebanhos. Até agora o único caso de contaminação em seres humanos ocorreu no Texas, com um homem que trabalhava na criação de gado leiteiro. 

Outros quatro estados - Kansas, Idaho, Michigan e Novo México - também registraram casos da doença em algumas vacas.

Apesar dos alertas, os produtores rurais garantem que não há risco de contaminação, tanto no consumo do leite, quanto da carne bovina. Além do abate do rebanho infectado, outras medidas estão sendo adotadas pelo país.

As visitas as fazendas - muito comuns por aqui - foram canceladas em algumas cidades. Além disso, fazendeiros estão cortando árvores, para evitar o pouso de aves silvestres.

Desde 2022, casos de gripe aviária causaram a morte de mais de 80 milhões de aves em todo o país, o que reduziu a oferta de frango e ovos nos supermercados.

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