O “marmitagate”, caso que explodiu na internet, agora é alvo de investigação policial. A história começou no dia 24 de setembro, quando um projeto chamado “Alimentando Necessidades” divulgou prints de uma conversa de WhatsApp em que uma suposta doadora oferecia carne vencida para ser preparada para moradores em situação de rua.
Quem divulgou a conversa foi a jovem Taynara Motta, idealizadora do projeto que atua em Blumenau, Santa Catarina. A oferta viralizou nas redes sociais. Devido à repercussão, muitas pessoas se solidarizaram e se propuseram a fazer doações por meio de pagamento instantâneo, o PIX.
Por outro lado, as postagens de Taynara não convenceram os chamados “justiceiros do Twitter”, que investigaram o projeto. Outra jovem, de nome Eduarda Polesa, estaria na organização do “Alimentando Necessidades”.
A polícia quer saber se, de fato, os valores doados foram usados para a produção de marmitas. Já existem 18 boletins de ocorrência na Polícia Civil. O Ministério Público de Santa Catarina também recebeu manifestações contra o projeto.
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