A PEC, que limita decisões individuais do Supremo, bom assunto para ser considerado, mas não nessa circunstância de agora, e outra PEC, prevendo derrubada de decisões do Supremo pelo Congresso, o que não faz o menor sentido, as duas movimentadas nesta sexta-feira pelo presidente da Câmara, mostram a que ponto estão as relações entre esses dois poderes.
A decisão do ministro Flávio Dino, suspendendo as emendas impositivas, seguida pela unanimidade do plenário, incluindo os indicados por Bolsonaro, provocou essa reação toda na Câmara. Daí as retaliações.
Vamos ver, mas a revisão do poder dos parlamentares com seus mais de R$ 50 bilhões em emendas poderia ser um final saudável e negociado para essa crise.