Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
O governo intensifica, para tirar o atraso, a liberação de emendas e nomeações para cargos já prometidos e negociados, sob cobrança de setores aliados insatisfeitos.
Além de reclamações por falta de clareza nos rumos gerais do governo - que têm que ser dados pelo presidente - as dificuldades são grandes no trato da base ou da quase base com o Planalto - que precisam ser superadas, também com a presença do presidente, o tal corpo-a-corpo com o Congresso, sempre esperado.
Nesse clima, a maioria simples para aprovação do novo regime fiscal ainda precisa ser garantida. O quadro anda confuso, até pelas reações do PT, que quer gastar mais.
Votação na semana que vem. Vamos ver. Só que vem aí, está no horizonte próximo, matéria mais difícil, como a reforma tributária, que precisa de maioria qualificada. E, embora algumas derrotas no Congresso tenham animado o governo a reforçar sua articulação política, a formação de uma base sólida e confiável ainda é uma dúvida desgastante.