Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
A integração com as polícias estaduais, a partir de um trânsito eficiente de informações, fortalecendo a unidade das ações contra o crime. Esse é um ponto fundamental, que já está em ação, mas que precisa evoluir, continuar evoluindo, mesmo porque é um caminho de combate ao crime que não tem mais volta.
Quando se discute e se espera a escolha do novo ministro da Justiça, a perspectiva é de aperfeiçoamento dessa integração - quando vai ficando cada vez mais claro que se trata de uma luta de União, Estados e municípios contra as organizações criminosas que avançam com desenvoltura crescente.
E uma luta contra a violência de modo geral - o que, entre outros aspectos, vai se tornando a grande prioridade do país e um tema para discussão e propostas nas campanhas eleitorais. Será importante em 2024, podendo ser decisivo em 2026, ao lado da economia.