Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
Com Bolsonaro inelegível, a expectativa sobre seu futuro político visa a figura do novo cabo eleitoral. O maior do Brasil, segundo diz o presidente do PL, Waldemar Costa Neto, que, aliás, está em Las Vegas, não ficou para acompanhar o julgamento.
O PL e aliados já cuidam do caminho eleitoral, passando pela disputa municipal, no rumo de 2026. Organizando, assim, as forças da direita de olho nas possibilidades de voto no centro político, terreno que Lula, como se sabe, conhece bem. É lá que as eleições são decididas.
A força política de Bolsonaro aparece hoje nas pesquisas expressando cerca de 25 por cento do eleitorado. Esses são os que se identificam com o bolsonarismo. Embora distante a eleição, e embora Bolsonaro tenha dito no calor da cassação que ainda não há pré-candidatos na oposição - o fato é que os nomes dessa disputa na centro-direita já estão aí: Tarcísio de Freitas, o mineiro Zema e Ratinho Júnior já crescem nesse noticiário. E coloque nesse grupo a ex-ministra Teresa Cristina.