Com vários pontos em comum nos discursos na ONU - embora com diferenças grandes no caso da guerra na Ucrânia, sem falar na cobrança aos países ricos, claro - o presidente Lula e o presidente Biden terão nesta quarta-feira o que pode ser um encontro fundamental para fortalecer a relação entre os dois países.
Uma espécie de reequilíbrio da política externa brasileira… que andou, este ano, olhando mais para a China do que para os Estados Unidos.
Afinar e aperfeiçoar as relações com os Estados Unidos - principalmente na área da economia verde, da energia limpa, prioridades nas agendas dos dois países - caem com naturalidade e é essencial para a nossa diplomacia, agora revigorada em termos de valores e interesses, como deve ser.
E no sentido do que antecipou ao Canal Livre o ministro Haddad, que participará do encontro com Biden.
E neste momento em que o Brasil reaparece na cena mundial, com uma agenda carregada a caminho da condição inédita de comandar o G-20.