A falta de mão-de-obra começou a atrair a atenção de trabalhadores em todo o mundo.
É o caso de Gabriela Owczarek, analista de sistemas, que conseguiu um emprego na área de tecnologia na Estônia. De malas prontas, a jovem teve todos os processos para a mudanças preparados pelo próprio governo estónio.
O primeiro país a sofrer com o déficit foi o Reino Unido, que precisa de trabalhadores para setores como motorista de caminhão, construção civil e garçons. Depois do Brexit, os europeus que exerciam essas funções foram proibidos de trabalhar no Reino Unido.
Para Carlos Cauti, especialista em Relações Internacionais, as regras devem ser flexibilizadas para que mais trabalhadores possam entrar no país.
Os interessados devem ficar atentos aos países que estão contratando e quais as funções de trabalho disponíveis. A maior parte das vagas exige algum nível de qualificação e domínio do idioma.
Beatriz e Mariana são enfermeiras e estão há quase um ano para ir trabalhar na Alemanha. O país sofre com a falta de profissionais na área e empresas tem buscado profissionais em outros países. Para isso, a dupla aprendeu alemão para conseguir o visto de trabalho. Se aceitas, ela saem do país com visto e endereço certos.
