É um exercício de imaginação inevitável: como seria Pelé no futebol de hoje? Muita coisa mudou desde que o rei se aposentou, há mais de 40 anos: as chuteiras, a qualidade dos gramados. O polêmico VAR...
Mas uma coisa é inegável: ele ajudou mais do que ninguém a tornar o esporte mais popular do mundo no fenômeno que é hoje. Inclusive na questão financeira. Para ser ter uma ideia, o maior salário da carreira de Pelé foi no New York Cosmos, dos Estados Unidos, que nos valores atuais corresponderia a cerca de 70 mil reais por mês. Alguns jogadores da segunda divisão do Brasil ganham mais do que isso.
Só que os ganhos de Pelé seriam muito maiores. Especialistas avaliaram alguns pilares, como carreiras internacionais, patrocínios com marcas e bônus por títulos e performance. Somando tudo isso, o Rei teria como faturar até 223 milhões de dólares anualmente.
Respondendo a dúvida, Pelé ganharia cerca de 100 milhões de dólares a mais por ano do que o jogador mais bem pago da atualidade: Lionel Messi. A marca “Rei do Futebol” é muito valiosa não só pelo o que ele fez dentro de campo.
Pelé promoveu o futebol em todo o mundo e recebeu condecorações pelas principais agências mundiais.
Melhor técnico da atualidade, o espanhol Pep Guardiola foi certeiro: Futebol é o que é graças a Pelé. O seu legado continua com a gente. Então continuaremos a falar sobre ele, assim como a gente fala sobre um ótimo filme, ou livro. Porque é muito bom.
