PP e Republicanos alegam que não foram consultados sobre representação do PL

Partidos da coligação pedem ao ministro Alexandre de Moraes que não sejam penalizados junto do partido presidido por Valdemar Costa Neto

Da redação

PP e Republicanos alegam que não foram consultados sobre representação do PL Reprodução/Youtube
PP e Republicanos alegam que não foram consultados sobre representação do PL
Reprodução/Youtube

Os partidos Progressistas (PP) e Republicanos entraram com uma petição cível no Tribunal Superior Eleitoral nesta sexta-feira (25) para pedirem ao ministro Alexandre de Moraes que não sejam penalizados junto ao Partido Liberal, partido em que estão coligados. 

O presidente do TSE determinou multa de quase R$ 23 milhões por litigância de má-fé, quando a Justiça é acionada de forma irresponsável. O PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, pediu a revisão do resultado do segundo turno das eleições e alegou que o político teria ganho a eleição com mais de 51% dos votos. 

No pedido do Progressistas e do Republicanos, os partidos alegam que não foram consultados sobre a representação e que em momento algum foram convocados para a reunião que determinou que Valdemar Costa Neto seria o presidente da coligação. 

Segundo os partidos, eles estão sendo penalizados “por uma ação exclusiva do Partido Liberal - PL, mas que usa o nome da coligação”. Por isso, os partidos pedem ao ministro para que os recursos do fundo partidário sejam liberados, a exclusão dos partidos da multa, seja reconhecida a ausência de má-fé dos partidos e que a multa seja aplicada somente ao PL. 

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