Imagens mostram quando o drone cai direto sobre uma casa. Ele cruzou a fronteira líbano-israelense sem que o alarme de ataque aéreo fosse acionado. O ataque feriu 18 pessoas, matou um e há três feridos graves.
O Hezbollah, que assumiu o disparo do drone kamikaze, já foi atacado pela aviação israelense. O alvo do ataque foi um centro comunitário na vila de Arab al-Aramshe, com 1.600 habitantes, embora o Hezbollah informe que tenha mirado uma base militar.
O norte de Israel foi esvaziado, seus 70 mil moradores levados para o sul, desde o início da guerra com o Hamas, em 7/10, logo depois do massacre de 1.200 pessoas nos vilarejos da fronteira com Gaza.
As Forças de Defesa de Israel (IDF) querem restabelecer um cinturão de segurança dentro do Líbano, afastando o Hezbollah para além do rio Litani.
A demanda tem sido discutida diplomaticamente e na ONU, sem resultado. Com as duas forças praticamente frente a frente, as escaramuças têm sido diárias.
Há um dia, numa retaliação a um drone que feriu três israelenses na Galiléia, Israel matou três oficiais do Hezbollah, um deles o comandante de toda a faixa litorânea, que inclui Nahariya e Rosh Hanikra, do lado israelense.
