Um estudo revela que os setores de serviço e comércio ainda são os que mais geram renda aos brasileiros.
Mas indica as áreas de tecnologia e saúde com potencial de criação de vagas de trabalho maior.
De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, o diagnóstico é de que a sociedade brasileira envelheceu e está cada vez mais conectada.
Para o economista da FGV Fernando de Holanda, a população vai começar a observar avanços em uma economia diferente.
Segundo a FGV, entre 2021 a 2019, as funções de vendedor, cabeleireiro e motorista são as que mais geraram ocupação no mercado de trabalho.
Devido às características econômicas do Brasil, o setor de serviços é o que mais se destaca.
Entre as vagas abertas nos últimos anos, as que menos exigem formação acadêmica foram as que mais cresceram.
Michele Lopes faz parte deste grupo; depois de dois anos como autônoma, ela conseguiu um emprego como vendedora em uma loja de São Paulo.
O levantamento da Fundação Getúlio Vargas também indica uma alta nas ocupações centradas nas pessoas, ou seja, que não exercem funções repetitivas.
