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74% das brasileiras defendem terapia para quem faz aborto

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Um abalo como o aborto é capaz de gerar muitos traumas e problemas psicológicos. E mesmo que a mulher se julgue como alguém que superou tudo que passou, isso pode ser um equívoco; e mais tarde os traumas e medos podem desenvolver surtos de pânico, ansiedade ou até mesmo uma depressão. Por isso, o acompanhamento psicológico é muito importante para a mulher depois que ela sofre uma perda. 

E conforme constatou a Famivita em seu mais recente estudo, 74% das brasileiras concordam que o atendimento psicológico é importante para mulheres que passam por uma perda gestacional. Principalmente as mulheres dos 25 aos 29 anos, com 76% das participantes. E dos 30 aos 39 anos com 75% delas.

Os dados por estado demonstram que no Rio de Janeiro, 79% das entrevistadas concordam com a importância da ajuda psicológica para quem sofre aborto. Em Minas Gerais e Santa Catarina, 74% estão de acordo com a afirmação. E em São Paulo e no Distrito Federal, 73% das respondentes acham importante ter ajuda psicológica após uma perda gestacional.

Todavia, apesar da sua importância, nem sempre as mulheres têm condições financeiras para buscar este tipo de atendimento. Ainda, também não é fácil encontrá-lo no sistema de saúde pública. E é por isso que os atendimentos online podem ser uma ótima opção. Com a consulta psicológica para tentantes, a mulher pode fazer todas as sessões em casa, basta ter um dispositivo com acesso à internet. Além disso, o custo das sessões é acessível e abaixo dos preços no mercado.


 

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