O perito foi jogado ainda vivo no Rio Guandu, na Baixada Fluminense
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Foi marcada para o dia 12 de dezembro, 13h30, a continuação da audiência de instrução e julgamento dos três militares da Marinha e do empresário acusados de matar um perito papiloscopista em maio deste ano, no Maracanã, Zona Norte do Rio.
A investigação apontou que os militares Manoel Silva, Daris Fidelis e Bruno Santos de Lima, e o pai de Bruno, Lourival Ferreira de Lima, sequestraram, atiraram três vezes contra Renato Couto e jogaram o perito ainda vivo no Rio Guandu, na Baixada Fluminense.
O crime aconteceu após Renato acusar Lourival, dono de um ferro-velho, de roubar materiais de uma obra dele e ameaçar fechar o local. Os quatro acusados foram presos preventivamente.