Bolívar Guerrero Silva tem prisão temporária prorrogada mais vinte e cinco dias

Ministério Público afirma que há indícios fortes de que médico cometeu uma tentativa de homicídio

Thuany Dossares*

Médico é acusado de manter mulheres em cárcere dentro de hospital no Rio de Janeiro Reprodução/Redes Sociais
Médico é acusado de manter mulheres em cárcere dentro de hospital no Rio de Janeiro
Reprodução/Redes Sociais

O cirurgião Bolívar Guerrero Silva tem a prisão temporária prorrogada por mais 25 dias. O pedido foi do Ministério Público do Rio.  

O órgão entendeu que há indícios fortes de que o médico equatoriano cometeu uma tentativa de homicídio contra a paciente que é acusado de ter mantido em cárcere privado no hospital após diversos procedimentos estéticos que deram errado. O caso aconteceu em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Para a promotora Claudia Portocarrero, o equatoriano assumiu o risco de matar a vítima e, por isso, ela também solicitou o encaminhamento do caso ao Tribunal do Júri.  

A Polícia Civil indiciou Bolívar apenas por lesão corporal grave, cárcere privado e associação criminosa. O MP ainda não denunciou o médico, mas já solicitou à justiça diversas diligências para concluir as investigações.

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