Castro é o sétimo chefe do executivo estadual a ser investigado nos últimos anos

Governador do Rio ainda não se posicionou publicamente sobre determinação do STJ

Por Fernanda Caldas

Castro é o sétimo chefe do executivo estadual a ser investigado nos últimos anos
O STJ determinou a quebra dos sigilos telefônico e fiscal de Cláudio Castro
Reprodução/Governo do Rio

O governador do Rio ainda não se posicionou publicamente, após o Superior Tribunal de Justiça ter determinado a quebra dos sigilos telefônico e fiscal dele. A decisão é relativa à operação da Polícia Federal que teve como um dos alvos o irmão de consideração de Cláudio Castro. 

O Governo do Rio emitiu uma nota, dizendo que não existem provas contra Castro e que as acusações fazem parte de uma delação criminosa que está sendo contestada judicialmente. 

A Operação Sétimo Mandamento apreendeu R$ 128 mil, mais de US$ 7 mil e 500 em espécie, celulares, anotações e planilhas com nomes, valores e porcentagens do esquema na casa de Vinícius Sarciá, irmão de Castro, que é presidente do Conselho de Administração da AgeRio. 

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