Hospital Miguel Couto vai abrir processo interno para investigar atendimento

Professora de yoga atingida por uma árvore em Copacabana reclama do atendimento recebido

Gustavo Sleman

Vivien Lynch, de 46 anos, diz que atendimento não foi feito de forma completa Reprodução
Vivien Lynch, de 46 anos, diz que atendimento não foi feito de forma completa
Reprodução

A direção do Hospital Municipal Miguel Couto vai abrir um processo interno para apurar se houve algum tipo de descaso no atendimento da professora de yoga atingida na cabeça por um galho de árvore em Copacabana, na Zona Sul do Rio. O episódio ocorreu na última quarta-feira (6), na esquina das ruas Leopoldo Miguez e Bolívar.

Vivien Lynch, de 46 anos, conta que chega a evitar o trajeto por algumas vias do bairro por conta da preocupação com a falta de poda e cuidados com árvores da região. No dia do acidente, fazia sol e não ventava. Segundo a instrutora, tudo aconteceu de forma muita rápida.

A moradora de Copacabana foi levada para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, na Zona Sul do Rio. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, Vivien fez tomografia de crânio e de coluna cervical e realizou sutura. No entanto, a professora de yoga reclama do atendimento.

Segundo ela, médicos e funcionários não analisaram de forma completa todos os ferimentos. Vivien teve que recorrer a uma unidade particular após receber alta.

Procurada, a Secretaria Municipal de Saúde informou que, como houve divergência entre os relatos da paciente e da equipe médica, o caso vai ser apurado. Vivien segue se recuperando em casa. Ela levou mais de 15 pontos.

A reportagem da BandNews FM aguarda um posicionamento da Prefeitura e da Comlurb sobre a poda de árvores no bairro.

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