O médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, preso acusado de estuprar uma paciente durante o próprio parto, tem o registro no Conselho Federal de Medicina (CFM) cassado. A decisão final foi tomada após parecer favorável do colegiado da autarquia.
Agora, Bezerra está impedido de atuar em qualquer atividade relacionada à medicina em território brasileiro, como procedimentos cirúrgicos.
Essa não é a primeira vez que o profissional tem um registro cassado. Em março, ele foi suspenso dos quadros do Conselho Regional de Medicina do Rio (cremerj).
Giovanni Quintella foi flagrado estuprando uma paciente durante a atividade de parto dela, em um hospital em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. A situação foi registrada por enfermeiras que atuavam com ele.
Em depoimento à polícia, uma profissional afirmou que já vinha desconfiando de Giovanni, antes de posicionar um celular para registrar a situação.
O criminoso foi detido e está preso desde julho do ano passado.