Pacientes da UFRJ denunciam falta de tratamento preventivo da mulher

Por ano, são atendidos, em média 10 mil pacientes no ambulatório ginecológico da unidade

Por Carlos Briggs

Pacientes da UFRJ denunciam falta de tratamento preventivo da mulher
Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio, no Centro
Divulgação

Pacientes denunciam a falta de canetas aplicadoras de insulina no Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio, no Centro do capital fluminense. Apesar do nome, a unidade atende a inúmeras especialidades no tratamento preventivo da mulher.  

É o caso da sogra de um ouvinte da BandNews FM. Ele denuncia que a idosa não consegue utilizar o medicamento. Ambos tiveram a identidade preservada.

A unidade, que é mais conhecido como Hospital Moncorvo Filho, nome da rua onde se localiza o hospital, é apontado como unidade de referência pela Universidade Federal do Rio e no Sistema Único de Saúde (SUS) para tratamentos especializados à mulher.

Por ano, são atendidos, em média 10 mil pacientes no ambulatório ginecológico da unidade e, por dia, a média de atendimentos chega a 100.

Outro problema denunciado por pacientes é a mudança do aparelho de medição da glicose. Eles também relatam que o novo equipamento foi distribuído em número insuficiente, e com isso, a glicemia não pode ser medida.

Procurada, a UFRJ ainda não se pronunciou.

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