A Polícia Civil investiga como o entorpecente K9, conhecido como droga zumbi, entrou no estado do Rio de Janeiro.
Agentes da SEAP apreenderam uma quantidade significativa do alucinógeno em três presídios do estado: presídios Evaristo de Moraes, em São Cristovão, Hélio Gomes, em Magé e na cadeia pública Juíza Patrícia Acioli, em São Gonçalo.
As amostras apreendidas nas unidades prisionais passaram por uma perícia no Instituto de Criminalística Carlos Éboli, que constatou a presença de K9 em diversos formatos. A droga, por ser de natureza sintética, pode ser encontrada em forma líquida, de cristal e até diluída em papel.
Os investigadores da Delegacia de Repressão a Entorpecentes que apuram o caso acreditam que, pelas apreensões terem ocorrido dentro de um período de menos de um mês, esse tipo de droga já estaria entrando em grande quantidade no Rio de Janeiro.
A droga se espalhou inicialmente de foram rápida pelas ruas de São Paulo, onde a difusão do entorpecente começou da mesma forma: pelos presídios.