Masterchef

José Sérgio sobre ser escolhido por Eduardo para liderar equipe adversária: “Foi inteligente, ia ter conflito”

Em entrevista ao Band.com, José Sérgio disse que o adversário foi correto ao evitar que os dois estivessem no mesmo time: “Não dá para ter dois caciques na mesma tribo”

Flavia Bezerra e Stefani Sousa

Primeira prova em equipes agitou o 4º episódio do MasterChef Brasil
Primeira prova em equipes agitou o 4º episódio do MasterChef Brasil
Carlos Reinis/Band

Em entrevista ao Band.com, após a gravação, José Sérgio comentou a escolha do adversário, admitindo ter sido uma atitude inteligente. “Eduardo é um menino inteligente e ele sacou que os dois têm um temperamento muito forte. Não dá para ter dois caciques na mesma tribo, ia ter conflito”, disse. “Quando recebo essa missão é uma alegria, foi respeitoso da parte dele. Afinal, ele também apostou em mim. Você não oferece algo sem acreditar que a pessoa é capaz de sustentar”, completou.

Também em entrevista exclusiva ao Band.com, Eduardo disse que não faria nada diferente. “Segui o que o meu coração falou e eu, realmente, acho que, para o desempenho que a gente teve, pelo que entregamos, talvez, se eu estivesse com o Sérgio, não teríamos esse resultado”, afirmou. “Dentro da cozinha, temos posturas muito fortes e não sei se ele [José Sérgio] ia entender as escolhas feitas e, talvez, não soubesse ouvir um não. Fiquei receoso por essa parte e, por este motivo, não gostaria de tê-lo na minha equipe naquele momento”, completou.

Time vermelho se reúne para definir cardápio da prova (Foto: Carlos Reinis/Band)


Apesar de vencedor, Eduardo foi questionado por Fogaça, que disse, durante a avaliação, que “organização e planejamento não estão no dicionário” do participante. “Discordo sobre o que os chef falaram da confusão. Não teve! Todos sabiam quais eram as funções dentro da cozinha, a gente trabalhou com organização matricial”, rebateu o ex-MasterChef Júnior. “O cardápio que escolhemos tinha mais processos e com o tempo que tínhamos, não foi possível organizar a cozinha”, relembrou. “Mas, como líder, tinha consciência de tudo o que estava acontecendo. Não senti que deixei alguma praça sem vistoria ou sem coordenação. Os jurados não viram isso, mas eu senti”, finalizou.

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