De estreia adiada a marca histórica: 5 curiosidades do GP da China de F1

Foram quatro anos de fora, mas a temporada 2024 marca o retorno do Grande Prêmio da China ao calendário da Fórmula 1.

Quinta etapa do campeonato, sendo a quarta na Ásia, a prova acontece entre os dias 19 e 21 de abril. O palco é Xangai, mas poderia ter sido outra cidade caso os planos iniciais dos chineses tivessem se mantido.

Esta é uma das cinco curiosidades que a gente reuniu sobre o GP da China. Confira:

1. O GP da China estreou na Fórmula 1 em 2004, mas poderia ter pintado antes disso no calendário. Em 1998, a categoria chegou a incluir a prova no calendário do ano seguinte, mas cancelou a disputa antes mesmo do fim do ano. A etapa aconteceria em Zhuhai, na província do Cantão, em um circuito que nunca chegou a ser usado para a F1.

2. Quando a China finalmente estreou na F1, em 2004, teve vitória de brasileiro: Rubens Barrichello, com a Ferrari. Rubinho largou da pole e fez uma corrida bastante técnica para cruzar em primeiro lugar, à frente de Jenson Button (BAR) e Kimi Raikkonen (McLaren). Felipe Massa largou em quarto com a Sauber e chegou em oitavo.

3. O GP da China havia sido disputado pela última vez em 2019. Fora do calendário em 2020 por causa da pandemia da Covid-19, o país foi o que mais ofereceu resistência sanitária para voltar à categoria. Apareceu no calendário nos últimos anos, mas sempre ficava de fora.

4. O GP da China de 2019, por sinal, viu uma importante marca: foi a milésima corrida da história da Fórmula 1 desde 1950. Quem fez a festa foi a Mercedes, com uma dobradinha: Lewis Hamilton em primeiro e Valtteri Bottas em segundo.

5. Ninguém venceu mais em Xangai do que Lewis Hamilton, que subiu ao topo do pódio em seis ocasiões. Além dele, dois pilotos venceram duas vezes cada: Fernando Alonso e Nico Rosberg. Em compensação, Max Verstappen jamais venceu na China. No melhor momento, foi terceiro colocado em 2017.