Fórmula 1

'Chocado', Sebastian Vettel diz ser contra participação no GP da Rússia

Alemão da Aston Martin criticou possível prova da F1 no Leste Europeu

Por Da redação

  • facebook
  • twitter
  • whatsapp
  • facebook
  • twitter
  • whatsapp
Alemão da Aston Martin criticou possível prova da F1 no Leste Europeu
Aston Martin F1/Divulgação

Sebastian Vettel afirmou nesta quinta-feira (23) que não gostaria de disputar o Grande Prêmio da Rússia de 2022, marcado para setembro. Nas últimas horas, tropas russas invadiram a vizinha Ucrânia, dando um novo passo na direção de um conflito que vem sendo articulado desde 2014.

Para o alemão da Aston Martin, a situação no Leste Europeu torna inviável a presença da Fórmula 1 em Sochi. Vettel se disse “chocado” diante das notícias e condenou o conflito.

“Acho que é horrível ver o que está acontecendo, e obviamente, se você olhar o calendário, nós temos uma corrida marcada para a Rússia”, afirmou o tetracampeão.

“Minha opinião é que não devo ir, não irei. Acho que é errado correr no país”, acrescentou.

Vettel afirmou ainda sentir muito “pelas pessoas inocentes que estão perdendo suas vidas, que estão sendo mortas por razões estúpidas e (por) uma liderança estranha e louca”. Além disso, afirmou que acredita que os pilotos deverão conversar a respeito.

A posição de Max Verstappen foi semelhante. Campeão em 2021, o holandês da Red Bull afirmou que “não é correto correr” em um país em guerra, como é o caso da Rússia.

Nas redes sociais, Pierre Gasly publicou uma foto de um bombardeio na Ucrânia. “Espero que todo mundo possa estar seguro por aí”, escreveu o francês da AlphaTauri.

A Haas é a principal representante da Rússia na grid da Fórmula 1. Embora a equipe seja norte-americana, conta com o russo Nikita Mazepin entre seus pilotos titulares. Mazepin ainda levou à equipe um forte patrocinador, que dá aos carros do time as cores da bandeira russa.

Segundo informações da imprensa europeia, a Haas tirou seu chefe de equipe, Günther Steiner, da entrevista coletiva da Fórmula 1 nesta quinta-feira. Questionado anteriormente, Steiner se negou a comentar o conflito.

Líderes mundiais demonstram preocupação a Ucrânia

Tópicos relacionados

  • facebook
  • twitter
  • whatsapp

Notícias

Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.