Fórmula 1

Espanha anuncia planos de receber dois GPs de Fórmula 1 por temporada

Local escolhido para prova seria região do Ifema, onde acontece exposição oficial da F1

Da redação

Local escolhido para prova seria região do Ifema, onde acontece exposição oficial da F1
Local escolhido para prova seria região do Ifema, onde acontece exposição oficial da F1
Ifema/Divulgação

A Espanha tem interesse em voltar a receber dois Grandes Prêmios de Fórmula 1 por temporada. De acordo com o jornal El Mundo, a ideia é organizar uma corrida em Madri nos próximos anos.

O local escolhido para o traçado seria a região das instalações do Ifema (Institución Ferial de Madrid). Desde este final de semana, o endereço recebe a Formula 1 Exhibition, a exposição oficial da F1.

O anúncio foi feito nesta quinta-feira (23), no lançamento da Formula 1 Exhibition, em um evento que contou com a presença do diretor-executivo da F1, Stefano Domenicali. Segundo José Vicente de los Mozos, presidente do conselho executivo do Ifema, os dirigentes da categoria já receberam um projeto de uma prova na cidade.

“Estamos trabalhando para isso. Agora são eles (dirigentes da F1) que têm que apoiar o projeto”, afirmou. “Nosso objetivo é melhorar a economia de Madri e trazer grandes coisas que não temos aqui. Por isso, estamos trabalhando a possibilidade de termos um grande prêmio. Temos capacidade para organizar grandes eventos, como já demonstramos”, completou.

A Espanha já recebeu dois GPs de Fórmula 1 em uma mesma temporada entre 1994 e 2012, sempre como anfitriã do Grande Prêmio da Europa. A prova já foi realizada em Jerez de la Frontera (1994 e 1997) e em Valência (2008 a 2012).

Por sua vez, a região de Madri recebeu a Fórmula 1 entre 1968 e 1981, quando o circuito de Jarama se revezou com o circuito de Montjuic (Barcelona) como o palco do GP da Espanha. Desde 1991, porém, a prova se fixou no Circuito de Barcelona.

Para De los Mozos, a presença da F1 na Catalunha não seria problema. “Adoraríamos poder compartilhar o calendário com Barcelona. Nada nos encantaria mais”, assegurou o dirigente do Ifema.

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