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CEO da Fórmula 1 viaja para negociar realização do GP da África do Sul

Retorno da categoria à África é desejo antigo de Stefano Domenicali; prova pode entrar no calendário de 2023

Da redação

Retorno da categoria à África é desejo antigo de Stefano Domenicali
Retorno da categoria à África é desejo antigo de Stefano Domenicali
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O diretor-executivo da Fórmula 1, Stefano Domenicali, visita nesta segunda-feira (13) a África do Sul para negociar um possível retorno do país ao calendário da categoria.

De acordo com o site Crash.net, o autódromo de Kyalami pode ser incorporado já à temporada de 2023 na vaga do Grande Prêmio da China, caso a pandemia de Covid-19 ofereça um cenário desfavorável no país asiático até o começo do próximo ano. O plano inicial era incluir a pista sul-africana em um calendário com 24 corridas no ano que vem.

Domenicali viajou direto de Baku, palco do Grande Prêmio do Azerbaijão do último final de semana. O site, no entanto, afirma que “ainda não há acordo” entre as partes, e que a negociação “ainda pode levar semanas”.

Entre diversas passagens pelo calendário da F1, a África do Sul teve um Grande Prêmio próprio entre as décadas de 1960 e 1990. O circuito de Kyalami recebeu a prova de 1967 e 1985 (sendo que o GP de 1981 não contou para a temporada) e em 1992 e 1993.

A presença da África no calendário da Fórmula 1 é um objetivo antigo de Domenicali, que já havia expressado o desejo de correr também em Las Vegasprova já anunciada para 2023. Apesar do desejo, o traçado em Kyalami conta atualmente com o certificado Grau 2 da FIA, enquanto a F1 exige o certificado Grau 1.

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