A Haas somou um ponto no Grande Prêmio de Miami, graças ao décimo lugar conquistado por Kevin Magnussen. E sente que a disputa no pelotão intermediário da Fórmula 1 em 2023 está mais parelha do que em 2022.
Passadas as cinco primeiras corridas do ano, o time norte-americano soma oito pontos e ocupa o sétimo lugar no Mundial de construtores. McLaren (14) e Alpine (14) estão à frente, enquanto Alfa Romeo (seis) e AlphaTauri (dois) vêm atrás. A Williams (um ponto) é lanterna.
Para efeito de comparação, após as cinco primeiras etapas da temporada 2022, a Haas tinha 15 pontos e ocupava a oitava colocação entre as equipes, atrás de Alpine (sexta com 28) e AlphaTauri (sétima com 16), mas à frente de Aston Martin (cinco pontos) e Williams (três).
“Somamos pontos novamente, a terceira vez em cinco (corridas) neste ano, e isso é bom, mas há uma turma complicada lá fora”, afirmou o chefe de equipe da Haas, Günther Steiner, após o GP de Miami.
“Se nada acontecer na frente, então estamos lutando pelos últimos pontos que sobrarem, e conseguimos conquista-los neste fim de semana depois de uma classificação muito boa”, acrescentou, em referência ao quarto lugar de Magnussen no grid de largada.
“É difícil e cada ponto conta este ano. Precisamos estar por perto quando há uma boa quantidade de pontos em disputa. Acho que estamos sempre por perto, então esse dia chegará”, disse o dirigente – que, à imprensa presente no GP de Miami, apontou as dificuldades que seu time encara para medir forças com o restante do pelotão intermediário.
“Precisamos apenas descobrir o que é preciso para estabilizarmos no tráfego”, analisou, segundo declarações publicadas pelo site Motorsport.com.