Horner diz que F1 não precisa mais de Taylor Swift para atrair público nos EUA

Chefão da Red Bull diz que F1 'explodiu' e virou sucesso nos EUA e não depende mais de popstars

Da redação

Horner diz que F1 não precisa mais de Taylor Swift para atrair público nos EUA
Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull, fala sobre crescimento da F1 nos EUA
PokerStars/Divulgação

Chefe da Red Bull na Fórmula 1, Christian Horner criou ‘um problema’ com os fãs da cantora Taylor Swift nas redes sociais nos últimos dias.

Em entrevista à “ESPN”, Horner disse que a F1 ‘explodiu’ nos Estados Unidos nos últimos anos, graças especialmente à série da Netflix “Drive to Survive” (em tradução literal Dirigir para Viver), e, por isso, a cantora teria ‘sorte’ caso conseguisse realizar um show em uma das etapas da categoria.

Se você se lembra de Austin [GP dos Estados Unidos] alguns anos atrás [2016]. (…) Tivemos que chamar Taylor Swift para atrair uma multidão lá. Agora, ela teria sorte se fizesse um show [na Fórmula 1] - Christian Horner.

Taylor Swift fez um show no GP dos EUA de 2016, realizado em outubro daquele ano. À época, a corrida registrou a maior audiência da história no país: 269.889 pessoas compareceram à etapa ao longo de três dias de disputas.

Segundo a Reuters, o show de Taylor Swift, realizado no sábado, depois das tomadas de tempo para a corrida, teve a presença de cerca de 80 mil espectadores.

Atualmente, a Fórmula 1 está com três GPs nos Estados Unidos. Além de Austin e Miami, a categoria correrá em Las Vegas, que retorna ao calendário na temporada 2023.

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