Esportes

Suspeitos de ataque ao ônibus do Grêmio são liberados

Veículo com a delegação Tricolor estava a caminho do Beira-Rio quando pedras foram arremessadas

Gabriela Santos, da Redação

Mathias Villasanti, do Grêmio, foi atingido por pedrada
Mathias Villasanti, do Grêmio, foi atingido por pedrada
Grêmio FBPA/Divulgação

De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos de arremessar pedras contra o ônibus do Grêmio apresentados pelo Internacional e pela Brigada Militar foram liberados por ausência de provas no último domingo, 27.

O ônibus do Grêmio estava a caminho do Beira-RIo, estádio do Internacional, para disputar o Gre-Nal 435 no último sábado, 26, mas foi recebido com pedras e uma barra de ferro. Duas pessoas foram apontadas como as responsáveis pelo atentado, mas de acordo com a investigação, não há provas suficientes que comprovam a participação delas no ataque.

Após serem liberados, os dois suspeitos viajaram para Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Eles não são sócios do clube ou possuem qualquer tipo de ligação com torcidas organizadas coloradas.

Em entrevista ao Show do Esporte, Romildo Bolzan, presidente do Grêmio, afirmou que os responsáveis pelo ataque não torcedores, mas sim terroristas e não devem ser comparados com aqueles que vão para ver o espetáculo futebol.

“São torcedores vândalos totalmente fora de convivência, contexto social e que se reúnem para serem criminosos. Isso é um aspecto do futebol que tem sido ressaltado, mas não é a regra, o normal é a alegria e disputa saudável. Aqui estamos falando das exceções terroristas e marginais. Devem ser banidos do futebol, devem ser excluídos de qualquer pauta que envolva o futebol”, desabafou o mandatário.

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