Começou a carreira em Minas Gerais, onde passou por vários jornais, como “Correio de Minas” e “Diário de Minas”. Em São Paulo, integrou a equipe que criou o Jornal da Tarde, de o “Estado de S Paulo”. Dez anos depois, virou diretor de redação, posto que ocupou mais tarde, em duas outras oportunidades. Depois, assumiu a direção nacional de Jornalismo da Rede Bandeirantes, cargo que ocupa até hoje. Nesse período, produziu mais de 30 debates eleitorais, entre eles o primeiro presidencial da história do país na TV, em 89. É comentarista político no Jornal da Noite e entrevistador do programa político Canal Livre. Entre os diversos prêmios que recebeu, estão o Grande Prêmio da APCA, o Grande Prêmio do Clube de Criação de SP e três prêmios Comunique-se de “melhor diretor do ano”, valendo o título de “Mestre em Jornalismo”.
Depois de vencidos os efeitos da PEC dos benefícios e dos eventos políticos do 7 de Setembro, o presidente Jair Bolsonaro (PL), agora, trabalha ou busca resultados possíveis da viagem para os funerais da rainha Elizabeth II e do discurso na Assembleia Geral da ONU, mais dirigido ao público interno, conjugando tudo isso com a ofensiva contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tentando aumentar a rejeição do adversário, bem menor que a dele.
Na média das últimas pesquisas, mantém-se a estabilidade dos números, com o aumento da diferença a favor do ex-presidente sobre Bolsonaro, próximo da margem de erro. A resposta da campanha do presidente, além dos ataques, que se intensificam contra Lula, inclui se insurgir contra a credibilidade de pesquisas.
Lula também vai atacando o adversário, conjugando com momentos de moderação, enquanto investe no voto útil e tenta reduzir a abstenção no dia 2 de outubro, dia da votação. A chamada alienação eleitoral, aqueles milhões de eleitores que costumam não aparecer para votar, merece atenção especial.