Jornal da Band

Parceria de 50 anos do Brasil e China foi comemorada em evento do agronegócio

Vice-presidente ainda projetou que a parceria do Brasil com China ficará ainda mais forte com investimentos previstos na indústria automotiva

Da redação

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Evento celebra 50 anos das relações entre Brasil e China
Divulgação/CNA

Os negócios nunca estiveram tão em alta. No ano passado, o Brasil exportou mais de 100 bilhões de dólares para a China, um recorde para um único país. Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar, com cerca de 70 bilhões.

Os chineses respondem, atualmente, por cerca de 30% das vendas brasileiras para o exterior. Também são os maiores fornecedores, representando 22% das nossas importações.

É nesse cenário próspero que Brasil e China celebram meio século de relações diplomáticas. Em Brasília, um evento na Confederação Nacional da Agricultura (CNA) debate o comércio entre os dois países, parcerias em projetos para um mundo sustentável e futuros investimentos.

O vice-presidente e ministro da Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), projetou que essa parceria ficará ainda mais forte com investimentos previstos na indústria automotiva.

“No programa ‘Mover pela indústria automotiva’, são 125 bilhões de dólares anunciados, dois grandes investimentos da indústria chinesa, A BYD e a GWM”, disse o vice-presidente.

Também há sucesso no agronegócio. A participação do setor nas exportações brasileiras para a China pulou de 3% do total vendido no exterior para 36% no ano passado.

“Para nós, aqui da CNA, que representamos essa revolução no campo brasileiro, nos sentimos muito honrados em recebê-los e estarmos comemorando esses 50 anos da relação sino-brasileiro”, pontuou Gedeão Silveira Pereira, vice-presidente da CNA.

A coordenadora política da Frente Parlamentar da Agropecuária, Tereza Cristina (Progressistas), defendeu a preservação de uma relação cada vez mais harmônica entre os dois países.

“Temos uma relação historicamente amigável com a China, estável e previsível. O Brasil não participa de qualquer coalizão hostil à China e nem jamais participará. A tradição da nossa diplomacia é o universalismo e a China é peço central desse universalismo”, comemorou a senadora.

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