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Lula chama Lava Jato de quadrilha e agradece Fachin por anulação de condenações

Da redação com BandNews TV

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O ex-presidente Lula discursou no sindicato dos metalúrgicos de São Bernardo do Campo pela primeira vez desde desde que Fachin anulou as condenações na Lava Jato. Ele disse que os procuradores formavam uma quadrilha para persegui-lo. "Eu fui vítima da maior mentira jurídica contada em 500 anos de história", afirmou.

Lula agradeceu militantes, advogados, políticos e artistas que o apoiaram enquanto ele estava preso na Polícia Federal de Curitiba. O petista também fez menção ao ministro Edson Fachin: “Ele fez o que a gente defendia desde 2016”.

Durante seu discurso, o ex-presidente fez críticas à cobertura jornalística durante a Lava Jato, mas defendeu a liberdade de imprensa: “É o que mantém a democracia em qualquer país do mundo”.

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O ex-presidente lembra que foi impedido de ir ao enterro do irmão quando estava preso, mas disse que não guarda mágoas: “Estou sereno”.

Lula é candidato em 2022?

Lula não falou sobre as eleições, entretanto, seu discurso abordou temas como economia, geração de emprego, inflação e mudança do país. Ele criticou a alta de preços dos alimentos e dos combustíveis e afirmou que cabe ao governo tomar medidas.

O ex-presidente defendeu a volta do auxílio emergencial no valor de R$ 600 reais até a retomada efetiva da economia. Ele ainda lembrou dos empresários e comerciantes que estão sofrendo com os fechamentos.

Ele criticou as privatizações e a política econômica de Paulo Guedes. “Não dá para seguir o Deus mercado”, falou sobre aqueles que defendem as privatizações.

Cadê o Zé Gotinha?

O ex-presidente atacou o ministro Eduardo Pazuello e a forma como o Brasil enfrenta a pandemia. 

“Eu vou me vacinar na semana que vem e não importa o país da vacina ou se é uma dose ou duas”, afirmou Lula. O petista defendeu que todos os brasileiros se imunizem, mas sigam com as medidas de isolamento, o uso de máscaras e álcool em gel.

Lula ainda se solidarizou com todas as vítimas fatais da Covid-19 e lembrou das vezes em que o governo negou fechar acordo com a Pfizer e a defesa da cloroquina feita por Bolsonaro.

Durante uma parte de seu discurso, ele fez uma menção ao símbolo das campanhas de vacinação brasileira. “Cadê o Zé Gotinha? Os caras acabaram com o Zé Gotinha. Ele não era de esquerda ou de direita, ele era suprapartidário”, brincou.

Assista ao discurso na íntegra:

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