A defesa do ex-vereador Jairinho pede para que a Justiça anule provas do caso da morte do menino Henry Borel obtidas a partir de um software. O aplicativo israelense Cellebrite Premium recuperou mensagens no celular do ex-parlamentar e da professora Monique Medeiros.
Em petição enviada a juíza Elizabeth Machado Louro, do II Tribunal do Júri, os advogados apontam que os esclarecimentos apresentados no processo no qual Jairinho e Monique são réus não atestam a 'segurança' e a 'legalidade' do equipamento.
No documento, a defesa do ex-vereadora solicitam a expedição de novo ofício ao Instituto de Criminalística Carlos Éboli para que sejam informados os números de série do software e da chave física utilizados para a extração e análise do material.
