Carlos Sainz passou por momentos de tensão na noite deste domingo (3), após o Grande Prêmio da Itália. Três assaltantes tentaram roubar um relógio do piloto da Ferrari, avaliado em mais de 275 mil euros (pouco menos de R$ 1,5 milhão em valores atuais).
O crime aconteceu por volta das 20h30 (horário local, 15h30 de Brasília) na saída do Armani Hotel, em Milão, onde Sainz estava hospedado. O espanhol saía por um dos acessos do estabelecimento quando o trio se aproximou em meio a um grupo de fãs.
O bando aproveitou então a movimentação para furtar o relógio, um modelo Alexander Zverev da grife Richard Mille. No entanto, Sainz percebeu e, acompanhado do preparador físico, perseguiu a pé e alcançou um dos integrantes da quadrilha.
Um segundo suspeito foi alcançado pelo agente de Carlos Sainz, enquanto o terceiro se rendeu pouco depois. Os três foram levados pelos policiais, e o relógio foi devolvido ao piloto.
“Como muitos de vocês já sabem, ontem vivemos um incidente infeliz em Milão. O mais importante é que estamos todos bem e que isso permanece apenas como uma anedota desagradável”, escreveu Sainz nas redes sociais nesta segunda-feira (4).
“Muito obrigado a todas as pessoas que nos ajudaram ontem, à polícia de Milão pela rápida intervenção, e obrigado por todas as mensagens de vocês”, acrescentou.
Crimes semelhantes já haviam acontecido contra outros pilotos da Fórmula 1 nos últimos anos. Nomes como Charles Leclerc (Ferrari) e Lando Norris (McLaren) também tiveram relógios roubados por quadrilhas especializadas.
O crime deste final de semana aconteceu após o primeiro pódio de Carlos Sainz na temporada, com o terceiro lugar no GP da Itália. O espanhol, que havia sido pole position da etapa em Monza, é o quinto colocado do Mundial de pilotos, com 117 pontos.
