Mais de R$ 1,66 bilhão foi o valor movimentado pelas organizações criminosas que fazem lavagem do dinheiro e abastecem o comércio de armas e drogas no Rio. De acordo com o diretor-geral do Departamento Geral de Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro, Flávio Porto, é importante rastrear a movimentação financeira do crime organizado, como forma de prever ações policiais mais eficazes.
Um desses resultados foi visto na operação Shark Attack, ocorrida há cerca de três semanas, e que revelou um esquema envolvendo cerca de trinta empresários que teriam lavado mais de R$ 222 milhões da principal facção criminosa do estado. 12 pessoas foram presas na ocasião.