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Orquestra Sinfônica Brasileira se torna Patrimônio Cultural Imaterial do Rio

O governador Cláudio Castro sancionou a lei nesta terça (11)

Felipe de Moura (sob supervisão de Natashi Franco)

Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Rio
Orquestra Sinfônica Brasileira é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Rio
Divulgação/ Governo do Rio

A Orquestra Sinfônica Brasileira é agora Patrimônio Cultural Imaterial do Rio. A confirmação veio depois da lei, que foi sancionada e publicada no Diário Oficial do Rio, nesta terça-feira (11), pelo governador Cláudio Castro.

Fundada em 1940, pelo maestro José Siqueira, a OSB já revelou nomes importantes da música nacional, como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses. Com mais de 5 mil apresentações desde a sua fundação, o conjunto sinfônico mais tradicional do país é o primeiro com turnês no Brasil e no exterior. Por meio de projetos educativos, a Orquestra busca a divulgação e o fomento do repertório musical brasileiro.

"Reconhecer a Orquestra Sinfônica Brasileira como Patrimônio Cultural Imaterial é valorizar a sua história e contribuição para a cultura do nosso estado. Vida longa à OSB, que ao longo desses anos vem brindando a população com suas belas apresentações", disse o governador do Rio Cláudio Castro.