Masterchef

Jacquin, Helena Rizzo e Fogaça acreditam em "briga boa" na 8ª temporada do MasterChef

Jurados avaliam episódio de estreia e dizem que participantes dessa edição são melhores do que esperavam

Amanda Caroline e Stefani Sousa

Trio avalia prato em prova do MasterChef Brasil
Trio avalia prato em prova do MasterChef Brasil
Carlos Reinis/Band

A estreia do MasterChef Brasil 2021 na noite de terça-feira (6) deixou os jurados Érick Jacquin, Helena Rizzo e Henrique Fogaça com a expectativa ainda mais alta para a oitava temporada. Os participantes tiveram que fazer um prato digno do programa com peixe de água doce e também deram de cara com a tão temida confeitaria. Eles receberam o desafio de preparar o famoso Devil's Food Cake, o "bolo do Diabo", uma receita norte-americana clássica de bolo de chocolate em camadas.

Isabella e Juliana N. foram os destaques do episódio: elas surpreenderam os jurados e até ganharam elogios nesse início de temporada. Nada mal, né? Quem não conseguiu agradar os chefs foi Bernardo, que não entregou um bom bolo de chocolate e foi eliminado da competição.

Veja o anúncio da eliminação de Bernardo:

Jacquin, Helena e Fogaça fazem boas avaliações sobre a estreia. Em entrevista ao Band.com, eles contam que o desempenho dos cozinheiros nesse primeiro momento do MasterChef foi melhor do que esperavam. "Eles são muito ativos e gostam do jogo. Teremos uma briga boa", diz o jurado francês. "Começamos em grande estilo, com uma jurada nova e temas bem curiosos. Foi um episódio bem bacana. Algumas pessoas já passaram pela nossa cozinha, mas os novatos são bem coerentes no trabalho", opina Fogaça.

Helena acredita que os competidores foram bem na primeira prova apesar de toda a tensão da estreia. "Foi uma prova bem bonita e gostei do resultado. Eles trabalharam bem com os peixes e os pratos estavam gostosos", afirma. Fogaça também faz questão de chamar atenção para o protagonista do desafio. "O peixe de rio não é muito divulgado no Brasil e não é muito consumido no sudeste. É muito importante trazer esse tema para o MasterChef", declara.

Já o "bolo do Diabo" exigiu mais dos competidores. "O resultado não foi tão ruim", dispara Jacquin. Helena reconhece que a confeitaria tem um nível de dificuldade maior e que os participantes encontraram boas saídas para completarem a prova. "Às vezes, a pessoa tem uma receita na cabeça dela e é o que dá pra fazer. É difícil fazer confeitaria sem ter uma fórmula na cabeça ou um livro do lado para consultar as medidas certinhas", avalia.

Primeira vez
 

A "novata" do MasterChef Brasil confessa que estava "um pouco nervosa e ansiosa" para sua estreia como jurada, mas garante que se divertiu com a primeira experiência. "Deu frio na barriga porque é uma coisa nova. Mas estou entusiasmada e adorando", afirma Helena Rizzo.

Ela acredita no potencial dos participantes e, ao mesmo tempo, lida com o desafio de não absorver tanto a tensão da competição. "Acho que os participantes são muito bons, cada um com a sua personalidade. A gente vê que é uma galera forte e corajosa. É um programa tenso e a gente, de alguma forma, acaba absorvendo isso. A gente se envolve", explica.

Rainha do jogo
 

Ana Paula Padrão comemora esse início de temporada tão eletrizante, com novas dinâmicas que estimulam a competitividade dos cozinheiros. Ela ousa dizer que o primeiro episódio da oitava temporada é o melhor da história do MasterChef Brasil. "A gente conseguiu reunir provas boas, surpresas — tanto para os fãs quanto para os cozinheiros — e participantes incríveis. Eles têm personalidade diferentes, mas são pessoas cheias de camadas. Eles têm muito para entregar ao longo do tempo", opina. 

Ela fala sobre como a estratégia de jogo vai ganhar cada vez mais espaço no programa e promete uma temporada inesquecível. "Está claro que saber jogar é quase tão importante quanto saber cozinhar. Todos eles sabem cozinhar, mas quem sabe jogar melhor? O jogo é mais sedutor desse jeito. Será uma temporada como nunca vi antes", finaliza.

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