Faustão na Band

Geraldo Azevedo no Faustão na Band: é muita história para contar

O cantor conta quando é confundido com Alceu Valença e que nem corrige mais

Da Redação

Geraldo Azevedo animou o Faustão na Band e elogiou o amigo no palco: “Você pra mim tem sido uma referência muito importante, esse programa é maravilhoso, uma representatividade, dando oportunidade pra tanta gente”, ele disse.

Essa foi a primeira vez que o cantor encontrou seus músicos desde a pandemia. "Esse programa vem pra celebrar a relação que a gente tem co esse público maravilhoso, com você, com a cultura do Brasil. Estou muito orgulhoso”.

História de vida

“Eu sou de Pernambuco, do sertão, na beira do Rio São Francisco, tenho muito orgulho disso e preocupação com a conservação das águas. O São Francisco é o maior rio do Brasil e serve ao país com muitas coisas, mas as pessoas não respeitam. Tenho muita preocupação com as águas do mundo, as veias desse planeta. E a gente não tem respeito nenhum”, ele passou o recado

Também tem causo com Alceu Valença – ele disse que constantemente é confindido com o amigo nas ruas. “Começamos nessa carreira juntos, tá fazendo 50 anos do disco. A gente se aliou sem ter a dimensão de cantar em duetos, mas sim dar apoio um ao outro. Ele é do agreste, eu sou do sertão. Muita gente me chama de Alceu e me passo por ele as vezes. Uma vez cheguei numa barraca de água de coco, e o dono disse ‘que legal, você aqui na minha barraca, que máximo’”, contou. Mas foi só pedir a água de coco e perguntar quanto era para ouvir: ‘Alceu Valença não paga aqui na minha barraca’.  "E eu então me passei por ele e fui me embora”, contou.