A ministra do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, deu um prazo de 24 horas para que a Agência Brasileira de Inteligência dê explicações sobre as suspeitas de ter auxiliado a defesa do senador Flávio Bolsonaro. A informação é de Larissa Arantes, da BandNews FM.
As suspeitas também foram incluídas, pela Procuradoria Geral da República, em investigação em andamento no órgão.
De acordo com a PGR, "as novas informações divulgadas sobre o caso foram juntadas à Notícia de Fato já instaurada na PGR".
Ainda segundo a Procuradoria, não há informação disponível sobre o andamento da Notícia de Fato por se tratar de procedimento interno sigiloso.
De acordo com a Revista Época, a ABIN elaborou relatórios que serviram de orientação para a defesa de Flávio Bolsonaro em investigação que trata da prática de rachadinhas quando ele era deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.