O Ministério da Cidadania enviou um representante para a cidade de Carazinho, no Rio Grande do Sul, para acompanhar os desdobramentos da investigação sobre o incêndio que atingiu um centro de tratamento para dependentes químicos e deixou 11 mortos na última sexta-feira (24).
O depoimento de um dos sobreviventes aponta que o prédio de madeira, destruído pelo fogo, poderia ter algum problema na rede elétrica. A Polícia local deve seguir ouvindo outras pessoas ao longo desta semana. “O principal testemunho até agora diz isso: um curto circuito tenha originado, tenha sido a causa inicial do incêndio", disse delegado Jader Duarte.
O incêndio destruiu o alojamento da instituição, onde estavam 15 pessoas entre 30 e 70 anos. Duas vítimas já foram sepultadas e os outros corpos só serão liberados após confirmada a identificação por teste de DNA.
Dos feridos, um foi transferido para Porto Alegre por causa da gravidade das queimaduras. O último, que ainda estava no hospital de Carazinho, teve alta no sábado (25).